Uma empresa, que tem sérios problemas com os seus colaboradores, muitas vezes com produção baixa, algumas situações de roubos continuados e de colaboradores que passam do limite de faltas por doenças e outras coisas mais, deveria contratar um detetive profissional, que apuraria todas essas irregularidades com muito sigilo e dentro da legalidade.
No entanto, quando há um sindicalismo mais rígido ou um diretor do compliance perfeccionista e até um quadro de advogados dentro da empresa, sem muita qualificação de tomada de decisões quanto a essas questões, percebe-se a existência do medo de investigar uma conduta totalmente criminosa, praticada por alguns colaboradores maus-caracteres.
Para todas as fraudes cometidas dentro de uma empresa existem as queixas formalizadas pelos bons colaboradores, que se revoltam com o colega que está lesando a empresa, atrapalhando o seu trabalho e a sua honestidade.
Nunca podemos esquecer que o maior prejuízo de uma empresa não é causado pela matéria-prima extraviada, estragada ou defeituosa, porque isso é colocado nos registros como lucros e perdas.
O dano sofrido por uma empresa é maior quando existem revoltas de seus bons colaboradores, por seus dirigentes não tomarem nenhuma atitude em relação às pessoas que a lesam, contagiando o ambiente da companhia.
Nem sempre o título “trabalhador” corresponde à pessoa que realmente é comprometida com o bem e o interesse da empresa. Existem, nem que seja em pequeno número, pessoas que estão nesse trabalho única e exclusivamente no intuito de obter vantagens para si só, aproveitando-se das inúmeras oportunidades encontradas no seu caminho.
Existem pessoas que trabalham dentro da empresa que são verdadeiros traficantes, criminosos e estão lá com a única intenção de levar as suas vantagens.
O “Insider Informativo” agradece a oportunidade… até a próxima
Revisão de texto: Andréa Terron
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